John Locke (1632 - 1704), filósofo inglês e ideólogo do liberalismo, é considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social. Estudou medicina, ciências naturais e filosofia em Oxford, principalmente as obras de Bacon e Descartes.
Segundo Locke o universo é estruturado hierarquicamente, ocupando o homem um lugar específico na hierarquia dos seres, inserido na ordem política, sendo parte dos cosmos criado por Deus.
Nesse contexto da bioética, para Locke há liberdades e igualdades específicas, mas não a liberdade e igualdade do homem nos “direitos universais”. Para ele, o homem não emerge nestas sociedades como indivíduo enquanto tal, mas sempre como membro de uma comunidade específica, com determinados privilégios e status.
Paralelamente com o declínio das corporações de Locke, com o implante do capitalismo, o indivíduo destaca-se do universo e é hierarquicamente estruturado entrando em cena como indivíduo dotado de direitos naturais.
Para Locke o homem no estado natural deveria ser o burguês, apropriador e acumulador de bens, com base da troca de mercadorias e da economia fundada em dinheiro, sendo estado natural e sociedade civil. Do mesmo modo, a lei natural era fato que merecia reflexão, sendo esta fortemente baseada no estoicismo.
Paralelamente com o declínio das corporações de Locke, com o implante do capitalismo, o indivíduo destaca-se do universo e é hierarquicamente estruturado entrando em cena como indivíduo dotado de direitos naturais.
Para Locke o homem no estado natural deveria ser o burguês, apropriador e acumulador de bens, com base da troca de mercadorias e da economia fundada em dinheiro, sendo estado natural e sociedade civil. Do mesmo modo, a lei natural era fato que merecia reflexão, sendo esta fortemente baseada no estoicismo.
Ao contrário, a cognoscibilidade da lei natural, ele discordava, porque acreditava que a razão humana não passa de tábua rasa. O direito natural à autoconservação, para Locke, era fundamental, sagrado e inalterável.
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